terça-feira, 10 de março de 2009

***A Mordida de um tubarão***



Qual é a força de uma mordida de tubarão? Os seres humanos sentem uma fascinação meio mórbida diante de ataques de tubarões. A internet está repleta de sites que exibem fotos horríveis e histórias apavorantes de pessoas que foram atacadas por tubarões. O filme "Tubarão" certamente não ajudou a imagem dos tubarões aos olhos dos setes humanos, já que o personagem-título atacava impiedosamente uma cidadezinha em uma ilha na costa da Nova Inglaterra. Ainda que os espectadores tentassem desviar o olhar, "Tubarão" se tornou o 40° filme na lista de maiores bilheterias de todos os tempos nos Estados Unidos [fonte: IMDb - em inglês].A idéia de ser atacado por um tubarão é horrível. Não estamos simplesmente falando do fato de que a pessoa pode ser comida vida, mas também de os ataques aconteceram no vasto e incógnito mar. No entanto, histórias sobre ataques por tubarões também podem ser inspiradoras. O caso de Bethany Hamilton serve como exemplo. Em 2003, a surfista de 13 anos, uma jovem estrela do esporte, estava pegando ondas em Kauai, no Havaí, quando um tubarão mordeu seu braço e o arrancou pouco abaixo do ombro [fonte: CNN - em inglês]. Ela não se deixou atemorizar pelo ataque e continuou surfando; hoje também participa de competições de snowboard.
Histórias como a de Hamilton e as de outras vítimas de ataques de tubarões capturam nossa imaginação. Elas resultam em grandes manchetes, mas na verdade a chance de ser morto ou ferido em um ataque de tubarão é na verdade inferior à de ser morto por um
relâmpago ou se ferir caindo de uma escada [fonte: Universidade da Flórida].
Ainda assim, não conseguimos evitar o fascínio que os ataques de tubarões nos causam. Talvez sejam as imensas mandíbulas, repletas de dentes vorazes. Ao olhar a mandíbula de um tubarão, dá a impressão dele ser capaz de mastigar um carro. Mas qual exatamente é a força de uma mordida de tubarão? Descubra na próxima página.


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***Os pandas***




Por que o índice de natalidade dos pandas é tão baixo? Em 6 de setembro de 2006, a panda gigante Lun Lun, de 9 anos de idade, deu à luz um filhote. De acordo com o Zoológico Atlanta, que hospeda Lun Lun e seu companheiro Yang Yang, esse foi apenas o quinto filhote nascido nos Estados Unidos desde 1990. Como quatro zoológicos dos Estados Unidos abrigam pares reprodutores de pandas, esse número parece ser um pouco baixo.
Muitas pessoas vêem os programas de reprodução como essenciais para a sobrevivência da espécie dos pandas gigantes. Contudo, os veterinários e pesquisadores nem sempre tiveram muito sucesso com a reprodução de pandas gigantes. Em cativeiro, muitos pandas macho parecem desinteressados em acasalar ou não parecem saber como fazê-lo. Por exemplo, Ling-Ling e Hsing-Hsing, o primeiro par de pandas a viver nos Estados Unidos, tentou acasalar durante 10 anos, sem sucesso. Depois que finalmente aprenderam­ a acasalar, tiveram cinco filhotes, mas nenhum sobreviveu até a idade adultaOs cientistas assumiram certa vez que essa falha em acasalar também existiu na vida selvagem. Contudo, os pesquisadores aprenderam que vários machos competem por cada fêmea durante a época de acasalamento. O macho dominante geralmente acasala com uma fêmea várias vezes. Esse processo pode dar aos pandas mais jovens uma chance de aprender sobre o acasalamento. Também ajuda a garantir que cada fêmea fértil fique grávida. Os pandas gigantes selvagens normalmente dão cria a cada dois anos durante cerca de 15 anos.
A vida no cativeiro, contudo, é completamente diferente. Fora da China, os zoológicos geralmente têm no máximo um ou dois pares de pandas reprodutores, portanto os machos não competem pelas fêmeas. Os machos e as fêmeas normalmente vivem em diferentes áreas até que as fêmeas estejam prontas para acasalar. Além disso, os pandas selvagens fêmeas cuidam de seus filhotes durante cerca de um ano e meio e não são férteis durante esse período. Os zoológicos costumam separar filhotes cativos de suas mães aos seis meses de idade na esperança de que suas mães venham a conceber mais rapidamente. Alguns cientistas acreditam que isso pode causar dificuldades de comportamento, incluindo a relutância dos pandas em procriar.
A fisiologia dos pandas também torna a reprodução em cativeiro um desafio. As fêmeas dos pandas gigantes estão em estro, ou no cio, durante 12 a 25 dias em cada primavera. Durante esse período, elas são receptivas ao acasalamento durante dois a sete dias. Elas estão férteis apenas durante 24 a 36 horas. Em outras palavras, os pandas gigantes têm uma janela muito estreita na qual podem conceber, e essa janela só se abre uma vez por ano.
Recentemente, os cientistas se tornaram mais experientes em ajudar os pandas cativos a conceber. Os guardas de zoológicos treinam os pandas para se submeterem a procedimentos veterinários que os ajudam a entender os ciclos reprodutivos dos pandas. Outros avanços incluem:
testes mais precisos para detectar hormônios na urina das fêmeas e determinar se estão ovulando ou não;
melhor entendimento dos padrões de comportamento dos pandas;
procedimentos de inseminação artificial (em inglês) mais confiáveis. Mesmo após o acasalamento ou inseminação artificial bem-sucedidos, pode ser difícil ou impossível determinar se um panda está prenha ou não. Os veterinários geralmente não sabem se um panda está prenha até ela dar à luz. Muitas pandas fêmeas sofrem de gravidez psicológica, período no qual mostram sinais psicológicos e comportamentais de gravidez sem realmente estarem grávidas. Pode ser impossível distinguir a gravidez psicológica da gravidez real. Geralmente, os veterinários não conseguem localizar um feto nem com o ultra-som. Isso ocorre porque o feto do panda é muito pequeno e não se implanta no útero até cerca de 45 dias antes do nascimento.


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